Uma vastidão de sentimentos para conviver numa órbita além do superficial da matéria e do inóspito. Deslizar sobre o real e o irreal.
O fictício, o lúdico, a alucinação. Carregar nos ombros os fatos de uma realidade que não cabe no mundo. Os pés não estão no chão, nem a mente, nem a alma.
Estamos sobrevoando florestas, campos, cidades, todos longe da natureza real da palavra. Mas, se o corpo ainda estiver preso a essa terra, a realidade, aos pedaços da razão?
Viva o utópico, onde se possa pensar e viver do jeito mais simples possível.
- Uma sinfonia de arranjos cristalinos para acalmar o corpo cansado. Girassóis no jardim. E asas, para realizar todas as fantasias. Dispense o factual, o triste, o decorado. Vamos celebrar o bom-humor, o amor, o sorriso, o improviso. Dancemos num ritmo ondulante, no transcendental, deixando tranparecer toda a energia pulsante.
terça-feira, 11 de maio de 2010
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